O suficiente, muitas vezes, não é o bastante.
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O medo emburrece qualquer um, principalmente quando essa tranqueira se fantasia, em nosso coração, com os andrajos da falsa prudência e com os trapos da modéstia dissimulada.
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Somente começamos a trilhar a pedregosa estrada do amadurecimento, quando entendemos que é imprescindível que nos esforcemos abnegadamente para nos superar. Não apenas isso. É necessário que jamais esqueçamos que a superação, por si só, por mais meritória que seja, não é suficiente para realizar essa empreitada. E não o é, porque a maturidade exige mais, muito mais do que apenas a nossa vaidosa autoafirmação.
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Se possível for, nunca, nunquinha, chamemos de interpretação os nossos erros, equívocos e confusões. Chamar esses trens de interpretação [crítica] é similar a confundir focinho de porco com tomada.
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Desde que inventaram a palavra “desculpa”, o número de canalhas, babacas e demais criaturas infames, não parou mais de crescer e, ao que tudo indica, tal crescimento não irá parar tão cedo.
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Aumento dos impostos é investimento, diz especialista em rir da sua cara. Inflação beneficiará os mais pobres, diz outro especialista, cuja especialidade não pode ser dita, em respeito à sua genitora.
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Sem dúvida alguma que há muita bobagem circulando pela internet - como há - especialmente nas redes sociais, porém, as grandes Fake News e as obras primas de desinformação, que envenenam o nosso entendimento, são coisas de especialistas no ramo e, por isso mesmo, geralmente são paridas e espalhadas pela grande mídia, não pelas tias do zap.
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Censura não tem ombro.
Escrevinhado por Dartagnan da Silva Zanela
https://sites.google.com/view/zanela
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