“Nós fizemos tudo o que podíamos”. Essa frase, de teor lazarento, frequentemente dita por nós, quando estamos cara a cara com uma derrota, oculta com suas letras um punhado de fraquezas nossas. Qualquer empreitada que nos propomos realizar, deve, necessariamente, ser feita não apenas tendo em mente a obtenção de uma vitória cabal. Nada disso. Elas devem ser sempre realizadas até o fim, doa a quem doer, mesmo que o fracasso pareça inevitável. Se pararmos para refletir um pouco a respeito, iremos constatar que, no correr de nossa vida, nós acabamos obtendo mais fracassos que realizações; e veremos, inclusive, que aqueles indivíduos que são tidos como vencedores, em tudo na vida, não são diferentes de nós nesse quesito. E se todos nós temos em nossa conta vital mais fracassos que êxitos, o que então diferencia os vencedores dos demais mortais? É que essas pessoas veem, em cada pancada que a vida lhes dá, uma preciosa lição que deve ser aprendida e assimilada. Sim, eu sei, todo mun