Procuremos sempre aplicar-nos com garra e criatividade em todas as tarefas que nos forem confiadas. Não agir assim, com o perdão da palavra, é uma tremenda burrice.
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A disciplina é fundamental, pois ela nada mais é do que atenção e ação bem direcionada.
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Silêncio é força. Barulho e agitação sempre foram, e sempre serão, sinais de instabilidade e fraqueza. Não tem lesco-lesco.
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Marco Aurélio, o imperador filósofo, pergunta: o que aconteceu no passado, recente ou não, impede-nos de agir com justiça, generosidade, bom senso, prudência, honestidade, humildade e franqueza? Então, pergunto eu: por que insistimos tanto em agir feito babacas?
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Emocionar-se diante de um problema não é, nunca foi e nunca será, o mesmo que enfrentá-lo de frente.
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É importante lembrarmo-nos, sempre, de que é imprescindível focarmos a nossa atenção na resolução de problemas cuja solução seja da nossa responsabilidade — e pararmos, de uma vez por todas, com essa folia de ficarmos atarantados, reagindo epidermicamente a problemas cuja resolução não nos compete.
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Incerteza e medo não são, de forma alguma, atenuados pelo uso e abuso da força de uma autoridade nominal. Apenas a destreza adquirida com esforço individual contínuo pode, com o tempo, aplacar os nossos medos e dissipar as nossas incertezas. É nela que reside a força — não nos títulos ocos nem nos cargos vazios.
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Escrevinhado por Dartagnan da Silva Zanela - professor, escrevinhador e bebedor de café. Autor de “REFAZENDO AS ASAS DE ÍCARO”, entre outros livros.
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