O silêncio, em muitíssimas ocasiões, fere muito mais profundamente, e com aquele xucrismo eloquente, todas aquelas almas sebosas que, em suas matilhas histéricas, berram ensandecidas qualquer groselha para chamar a atenção de todos e posar de vítima.
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Aproveitar bem a vida não consiste, necessariamente, em saber se divertir, mas sim, em aprender a resistir a tudo aquilo aparecer em nossa jornada para dela nos desviar.
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Todos nós, em alguma medida, somos ao mesmo tempo sinhô e escravo. Todos nós, sem exceção. A questão é sabermos o que será o nosso senhorio e, é claro, o que iremos subjugar em nossa vida. A resposta a essas indagações, gostemos ou não, indica a real substancialidade da palavra liberdade em nossa alma e, o quanto, de fato, somos senhores de nós mesmos.
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A calúnia é a covardia destilada com chorume, refinada por almas sebosas com hálito de estrume.
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Um covarde, por definição, é aquele carniça que dá o tapa e esconde a mão, a mesma mão que, um dia, usou para afagar o ombro daquele que, hoje, ele malha covardemente, sem dó, com seu libambo.
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Todos nós, em alguma medida, nos vemos submetidos ao poder da opinião pública e, ao tomá-la como principal referência de orientação de nossas vidas, estamos nos entregando de corpo e alma a mais cristalina sujeição canina, nos sujeitando aos ditames de um feitor cruel e sem face. Feitor esse que, algumas vezes, apresenta-se com os paetês da grande mídia e, noutras tantas, se veste com os andrajos da massa ignara, massa essa que acredita estar bem informada por repetir, caninamente, o que é ecoado pela grande mídia.
Escrevinhado por Dartagnan da Silva Zanela
https://sites.google.com/view/zanela
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